Na era digital, onde a concorrência é acirrada e a informação está a um clique de distância, ter um site próprio é uma das ferramentas mais poderosas para qualquer empresa, organização ou projeto. Uma das vantagens mais significativas de possuir um site é a capacidade de controlar a narrativa da sua marca. Mas o que isso realmente significa e por que é tão importante?
Quando você possui um site, tem a liberdade de decidir como a sua marca será apresentada ao mundo. Isso inclui o design visual, o tom da escrita, a estrutura do conteúdo e até mesmo os valores e missão da sua empresa. Diferente das plataformas de mídia social, onde você está sujeito às regras e limitações impostas pela plataforma, o seu site é um espaço onde você define todas as regras.
Um site permite que você mantenha a consistência da marca em todos os aspectos. Desde as cores e fontes até as mensagens e imagens utilizadas, tudo pode ser alinhado para refletir a identidade da sua marca. Essa consistência é crucial para construir reconhecimento e confiança com seu público. Quando os visitantes veem a mesma identidade visual e mensagens claras em seu site, isso reforça a lembrança e a percepção positiva da sua marca.
No seu site, você pode contar a história da sua marca da maneira que achar melhor. Pode compartilhar sua jornada, os desafios que superou, suas conquistas e seus valores fundamentais. Essa narrativa não só humaniza a marca, mas também cria uma conexão emocional com seu público. As pessoas tendem a se relacionar mais com marcas que possuem uma história envolvente e autêntica.
Ter um site próprio significa que você pode adaptar e atualizar a narrativa da sua marca conforme necessário. Seja para lançar um novo produto, anunciar uma mudança estratégica ou responder a eventos atuais, o site permite que você mantenha seu público informado com informações precisas e atuais. Essa capacidade de atualização em tempo real é essencial para manter a relevância e a confiança do público.
Em plataformas de mídia social, você é frequentemente limitado pelo formato e pelo espaço disponível para compartilhar informações. No entanto, em seu site, você pode publicar conteúdos detalhados, como blogs, estudos de caso, whitepapers, vídeos e muito mais. Esse conteúdo mais profundo não só informa seu público, mas também estabelece sua marca como uma autoridade no setor.
Outra vantagem de controlar a narrativa no seu site é a capacidade de otimizar seu conteúdo para mecanismos de busca (SEO). Com uma estratégia de SEO bem planejada, você pode garantir que sua história seja encontrada por um público maior e mais relevante. Isso aumenta a visibilidade da sua marca e atrai mais visitantes qualificados para o seu site.
Ao definir a narrativa no seu site, você cria um espaço para interagir diretamente com seu público. Formulários de contato, áreas de comentários, chats ao vivo e outras ferramentas interativas permitem que você colete feedback, responda a perguntas e construa relacionamentos duradouros. Essa interação direta é fundamental para entender as necessidades do seu público e ajustar sua narrativa conforme necessário.
Conclusão: Ter um site próprio é essencial para qualquer marca que deseja se destacar na era digital. A capacidade de definir e controlar a narrativa da sua marca é uma das maiores vantagens de possuir um site. Isso não só permite que você apresente sua marca de maneira consistente e autêntica, mas também cria oportunidades para engajar e construir relacionamentos com seu público. Portanto, investir em um site não é apenas uma questão de presença online, mas uma estratégia fundamental para contar a história da sua marca de maneira eficaz e impactante.
O Google Web Stories é uma ferramenta desenvolvida pelo Google que permite a criação de histórias visuais interativas para a web. Essas histórias são compostas por imagens, vídeos curtos, texto e elementos interativos, e são projetadas para serem exibidas em dispositivos móveis.
As histórias do Google Web Stories são semelhantes a histórias em quadrinhos ou a posts em formato de slide. Elas são exibidas em tela cheia e podem ser navegadas por meio de gestos, como deslizar para a esquerda ou para a direita. Cada página da história pode conter elementos interativos, como botões de ação, links e questionários, que permitem ao usuário se envolver e interagir com o conteúdo.
Essas histórias são projetadas para carregar rapidamente e proporcionar uma experiência envolvente para os usuários. Elas podem ser incorporadas em sites, compartilhadas em redes sociais ou encontradas nos resultados de pesquisa do Google. Além disso, o Google Web Stories possui uma interface de criação fácil de usar, com opções de personalização e ferramentas para adicionar e editar elementos visuais e de texto.
O objetivo do Google Web Stories é oferecer aos criadores de conteúdo uma nova maneira de compartilhar informações e histórias visualmente atraentes na web, especialmente para dispositivos móveis, e proporcionar aos usuários uma forma mais interativa e imersiva de consumir conteúdo online.
Durante anos nos posicionamos no mercado como um estúdio com foco em Web Design, sempre fez total sentido mas as coisas evoluem. Ano a após ano surgem novos termos, siglas e categorias dentro do nosso segmento, e o design digital caiu como uma luva dentro da nossa nova proposta:
A definição de design digital refere-se ao processo de criar e desenvolver elementos visuais e interativos para meios digitais. O design digital envolve a utilização de software e tecnologias digitais para criar produtos, interfaces e experiências que são apresentadas em dispositivos eletrônicos, como computadores, smartphones, tablets e outros dispositivos digitais.
O design digital abrange diversas áreas, como design de interface do usuário (UI), design de experiência do usuário (UX), design de interação, design de sites, design de aplicativos móveis, design de jogos, design de realidade virtual (VR) e design de realidade aumentada (AR). Ele combina princípios de design tradicionais, como layout, tipografia, cor e composição, com elementos interativos e animações para criar uma experiência digital envolvente e eficaz.
Além disso, o design digital também está relacionado à criação de elementos gráficos para a web, como banners, ícones, ilustrações e imagens otimizadas para a exibição online. É importante considerar aspectos como usabilidade, acessibilidade, performance e adaptabilidade a diferentes dispositivos ao projetar elementos para o meio digital.
O design digital desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de produtos digitais, ajudando a transmitir mensagens, facilitar a interação dos usuários e fornecer uma experiência atraente e intuitiva.
Na pandemia, o que parecia impensável se tornou comum para muita gente: o trabalho virou sinônimo de home office, máscaras faciais se tornaram itens obrigatórios, cumprimentar as pessoas virou falta de educação e tantos outros hábitos cotidianos, como uma simples ida ao supermercado, sofreram expressivas transformações.
Passados mais de 150 dias desde que a pandemia começou, é como se vivêssemos um life event coletivo: um momento repleto de desafios, e que também abre espaço para mudanças aceleradas de comportamento.
A busca do Google testemunhou essas e tantas outras transformações nas últimas semanas. Além de notícias e recomendações sobre a pandemia, foi por meio da busca, o serviço pioneiro da companhia, que muita gente soube quais atividades cotidianas poderiam ser resolvidas com ajuda de um clique.
Os campeões da vida digital-first nos mostram um caminho possível, um caminho no qual, a despeito da crise, a aceleração digital tem sido uma das formas mais efetivas de mitigar os efeitos da pandemia.
Analisando os dados da busca do Google, notamos que, em semanas, vivemos acontecimentos que levariam décadas para ser incorporados em nossas rotinas. As jornadas de compra de diferentes setores se digitalizaram intensamente nos últimos 6 meses.
Com um maior número de buscas, houve também um aumento no interesse por produtos e/ou serviços diversos. Um dos destaques foram os itens de casa:
E a enorme bancarização de brasileiros com a oferta do auxílio emergencial gerou um crescimento exponencial no número de transações bancárias digitais — do pagamento de contas às mais diversas compras.
E com um maior acesso à carteira digital, notamos também uma aceleração do consumo do digital como um todo. Não à toa, o e-commerce nacional registrou o dobro do faturamento e um importante crescimento no número de novos e-shoppers.
Com o isolamento social e uma maior digitalização, as pessoas perceberam que era possível comprar basicamente tudo online. E esse movimento gerou um boom nas buscas por diversos tipos de varejo online.
Como fazer parte dessa mudança? Reunimos dados e estratégias de quem soube fazer a diferença justamente a partir das buscas.
Apesar da queda dos indicadores de vendas do varejo nos últimos meses, a maioria dos varejistas brasileiros foram capazes de colher resultados positivos em suas lojas digitais. Houve um aumento de visitas em sites de verticais específicas englobando mais de 100 negócios digitais, de acordo com dados do Similar Web. Num primeiro momento com as lojas fechadas, e mais recentemente com o horário de funcionamento limitado, os negócios online aceleraram para praticamente todas as indústrias, com exceção do setor de apps de mobilidade, automóveis e travel.
Mais do que entender a performance por categoria, procuramos olhar para estratégias individuais capazes de produzir crescimento nas lojas digitais de marcas de diferentes segmentos. E é a partir dos exemplos dessas empresas que reunimos 3 insights de como o varejo digital reagiu de forma positiva aos desafios impostos pela pandemia.
1. O marketplace ficou mais robusto
Em meio à pandemia, pequenas e médias lojas de roupas, calçados, restaurantes e bebidas rapidamente se organizaram e passaram a oferecer seus produtos em marketplaces. Apenas em março, a Abcomm (Associação Brasileira do Comércio Eletrônico) registrou 107 mil novos estabelecimentos no ambiente online.
Do outro lado, existiam grandes plataformas capazes de abraçar os novos varejistas. É o caso do Magalu, que se destacou neste processo. Para ajudar os pequenos e médios varejistas que estavam com as lojas fechadas por conta do combate à disseminação da COVID-19, a empresa tirou do papel em poucos dias um projeto que estava previsto para meses à frente: o Parceiro Magalu. A companhia usou todos os canais de comunicação — marketing, PR e até seus próprios — para tornar a ferramenta conhecida pelos pequenos e médios varejistas. E o resultado da estratégia foi expressivo: em menos de duas semanas, o Parceiro Magalu já havia cadastrado mais de 20 mil novos parceiros, saltando de 15 mil parceiros para 35 mil sellers.1
Outros importantes marketplaces, como os de Americanas, Mercado Livre e Dafiti, também tiveram grande adesão de novos sellers. Dessas transformações, surgiu o primeiro legado que o fechamento temporário do comércio físico já deixou: um marketplace muito mais robusto.
2. Varejistas físicos que se provaram experts no digital
Enquanto lojas físicas seguiam fechadas ou, mais recentemente, com horário de atendimento limitado, varejistas do mundo físico que apostaram no e-commerce tiveram maior aumento de tráfego nos canais digitais.
Um exemplo de varejista on&offline que teve sucesso ao apostar no e-commerce é a Riachuelo. A estratégia da fast fashion de apostar no ambiente digital teve início ainda em 2019 com um investimento de R$ 168 milhões no app e nos demais canais digitais da marca.2 E mais: com uma operação ágil e baseada em anúncios dinâmicos feitos com features automatizadas, a Riachuelo soube, durante a pandemia, dar visibilidade para peças que estavam tendo alta procura, como roupas confortáveis, pijamas, pantufas e itens de decoração para casa.
E assim, pela primeira vez, a Riachuelo assumiu a liderança nas buscas por marcas de online fashion do Google Search no mês de abril.3 Ao colher resultados gerados pela automação em publicidade no Google, a fast fashion marcou presença durante o reaquecimento das buscas, em abril último, e segue colhendo os frutos do investimento no e-commerce, com uma previsão de vendas 5x maior para este ano.4
Desde o lançamento do aplicativo, já são mais de 3.4 milhões de downloads do app e um registro de 460 mil usuários ativos no mês de junho.5 Vale mencionar que a marca também fez um esforço na implementação de estratégias de Omnichannel, contemplando a retirada presencial dos produtos por meio do click & collect em 100% das lojas e drive-thru em 156 pontos.6
A Fast Shop foi outra empresa que soube mitigar perdas diante da crise ao ampliar sua estratégia de marketing no ambiente digital. Tendo uma parte importante do faturamento do off-line e também uma fundação digital que já estava em construção, a empresa fez um grande trabalho de base — com automação das contas e uso avançado do Google Analytics — como forma de acomodar a alta demanda imprevista surgida em março, no início da pandemia.
Fast Shop tomou a decisão de acompanhar e acelerar a migração da demanda para o digital e aumentou seus investimentos em formatos de performance (App Download, Google Shopping) e também Google Search (Text Ads). Para dar suporte para os shoppers que necessitavam de assistência para comprar, a empresa usou sua própria rede de atendimento das lojas físicas, seus vendedores especializados e sua entrega ágil e dedicada para atender remotamente e de forma segura através do seu app. E deu certo: a Fast Shop conseguiu recompor 100% das vendas com o incremento dos canais digitais.
3. A corrida do sabão em pó
Muita gente fez sua primeira compra online durante a pandemia. E o primeiro passo para essa compra, muitas vezes, é a busca do Google, onde o consumidor procura: “nome do produto + como comprar online?” E ao detectar uma demanda crescente por compras de supermercados online, as empresas dos mais diversos segmentos entraram na corrida, organizando sua operação para capturar a venda de diferentes bens de consumo.
Vale mencionar que a aposta do Magalu na categoria de “mercado” — com alimentos, bebidas, utilitários, produtos de higiene e limpeza — teve um desempenho excepcional desde março último. A aposta foi em novas parcerias com grandes marcas e fornecedores, além do oferecimento de frete grátis com entrega rápida. E a automação de anúncios na busca também foi fundamental para o aumento de 300% no número de SKU vendidos (unidades do estoque) apenas durante a pandemia.7
Assim, o Magalu se consolidou como o maior vendedor online do Brasil de produtos como fraldas e sabão para lavar roupas.
Além de oferecer estrutura digital para empresas, o Google pode ser parceiro na jornada de transformação digital: via YouTube e Search, é possível gerar e capturar demanda. Mas como? Com a ajuda de anúncios dinâmicos, é mais fácil encontrar clientes que estão no Google pesquisando exatamente aquilo que você oferece.
E para maximizar resultados, a automação pode ser uma potente ferramenta para gerar mais alcance para sua campanha e economizar horas de trabalho do seu time. Assim que um usuário realiza uma busca (por qualquer termo), nossa ferramenta entra em ação rastreando todas as páginas do website e, caso encontre conteúdo relevante, o título do anúncio de pesquisa é criado pelos nossos algoritmos já inserindo o termo de busca no mesmo. Dessa forma, o anúncio se torna mais relevante para o usuário. Tudo isso sem a necessidade de adicionar novas palavras-chave graças ao poder dos Anúncios Dinâmicos de Pesquisa ou DSA. Com o DSA, é possível impactar seus usuários no momento certo, com os anúncios e conteúdos certos também. Confira mais sobre essa funcionalidade clicando aqui.
Como guia ou como ferramenta, o Google nos mostra como adaptar nossa rotina online e continuará lançando luz nos novos caminhos possíveis na volta gradativa das atividades. Seja porque parte do consumo continuará no digital, seja porque ele é o canal que nos conecta com as rápidas mudanças do mundo físico.
Fonte: thinkwithgoogle.com
Não sei se todos sabem mas a TOSS foi criada oficialmente no ano de 2010, antes disso passei por algumas agências e desenvolvi diversos trabalhos como freela… já rolou de tudo ao longo desses 10 anos e a partir de hoje compartilho um pouco dessas experiências… antes e pós TOSS kkkk.
Um dos primeiros trabalhos que desenvolvi foi da empresa de fretamento e transporte Marlac Turismo. Na verdade não foi o primeiro projeto, antes disso tive duas experiências, a primeira com a Chave de Davi (indicação da minha prima Janaina), logo após com a Montana Turismo e consequentemente vieram outros e outros… Hoje em dia olhando para os projetos lembra algo criado na década de 80, e olhe que nos anos 80 nem sites existiam aehauehuaeh, imaginem…
Mas vamos focar neste último, o site Marlac Turismo foi desenvolvido no ano de 2006, o seu principal objetivo foi, e continua sendo, apresentar o institucional da empresa na internet.
Em forma de gratidão pela permanência, confiança e respeito ao longo desses anos a TOSS presenteou a Marlac Turismo no final de 2016 com a nova versão do site, agora responsivo e atualizado dentro novos padrões web.
O projeto contou com a participação dos colaboradores Giovanni e Robson.
Congrats e vamos em frente!
Se você está se fazendo esta pergunta você deve partir de outro questionamento: Afinal, o que eu quero para minha empresa no ambiente virtual?
Primeiramente, permita-nos trazer algumas informações sobre o atual cenário da internet como base para esta discussão. O acesso à internet atinge mais de 85 milhões de brasileiros, o que equivale a pouco mais de 49% da população do país, segundo o IBGE, em abril de 2015. Aliás, vale ressaltar que neste número, 77% dos domicílios têm conexão por banda larga fixa, enquanto 43,5% têm acesso à banda larga móvel.
Já o preferido dos brasileiros, o Facebook, conta com 89 milhões de acessos mensais. Levando em consideração que o Brasil possui mais de 107 milhões de internautas, segundo a consultoria eMarketer, chegamos ao fato de que oito em cada dez internautas fazem parte da fatia que usam o Facebook, segundo dados referentes ao segundo trimestre de 2014.
Ao analisar alguns desses dados percebemos que ainda há muito mercado para ser explorado pelas empresas. Portanto, voltemos ao nosso objetivo deste artigo, site ou Facebook? Então é você quem precisa definir seu objetivo!
Olha só, no decorrer deste texto usaremos o termo produto, para designar algo que uma empresa oferece de modo geral, incluindo serviços, ok!? 😉
Antes de tudo, analise bem o seu negócio para saber por onde começar. Essa é uma análise que pode ser fomentada de diversas maneiras. Veja:
Essas são algumas formas de iniciar o processo de como posicionar sua empresa em relação ao seu cliente para o meio digital.
Não é novidade que a internet está mais acessível a todo mundo hoje em dia, por isso, um site ainda é muito importante para uma empresa. Fazendo uma analogia simples, o site é a “sede” da sua empresa na internet. É a representação da instituição no ambiente digital, onde é possível fazer todas as personalizações necessárias para que o seu cliente identifique sua empresa da melhor maneira possível seja via desktop, smartphones ou tablets.
Algumas pessoas ainda questionam a verdadeira necessidade da criação e constante manutenção de um site diante do fenômeno que o Facebook se tornou. Mas vá com calma, você não pode simplesmente criar uma fanpage de sua empresa na rede social e sair trabalhando e atendendo clientes. Planeje-se!
Em um site as possibilidades de personalização do conteúdo são inúmeras. O conteúdo pode ser escrito; informativos; promoções; descrições sobre seus produtos; conteúdos em imagens ou fotos; ilustrações; infográficos; conteúdos em vídeos (que trazem um apelo de proximidade com o seu cliente); personalização de layout de acordo com a sua marca ou o seu mercado ou tipo de produto, por exemplo. Muitas possibilidades, não?
Sem contar que, independente do seu segmento, é possível analisar quem são os visitantes do seu site, como eles se comportam, quais páginas do seu website estão sendo eficientes, quais precisam de melhorias, de onde vêm os acessos, ou seja, é possível ter uma visão minuciosa de como está a sua empresa na internet e como seus clientes estão interagindo com o seu site.
Além disso, é possível estabelecer alguns formatos de sites que sua empresa necessita. Os tipos de websites mais utilizados:
Não iremos nos aprofundar nos tipos de site neste texto, mas podemos falar mais sobre
eles em um próximo artigo.
O site quando bem desenvolvido traz credibilidade para a marca e grande visibilidade para a empresa. Sem contar que o site, pode ser ranqueado no sistema de busca do Google, claro que isso pode levar um tempo e vai depender do conteúdo que você atualiza em seu site periodicamente.
Com um site você pode trabalhar tanto o lado do conteúdo próprio, para ser encontrado organicamente no Google (sem pagar), quanto fazer anúncios patrocinados no Google. Uma dica: se o seu site é novo e não terá muito conteúdo para atualizar no início, o melhor a se fazer para aparecer nos primeiros resultados do Google é fazer direto o anúncio pago.
É bom ressaltar, que ao optar por fazer um site para sua empresa, lembre-se que o valor que você deve considerar para comprar um site, além do valor da criação do site, é a compra de um domínio e uma hospedagem. Em breve podemos trazer mais informações sobre esta etapa.
A nossa posição em relação a uma empresa possuir um site é muito clara, é de extrema importância para o negócio do empreendedor e é a melhor forma de investir na empresa para que ela entre na internet da maneira mais correta e assertiva. Então, ter um site é obrigatório. 😉
É muito importante também, porém, usar com responsabilidade é a chave dessa ferramenta. Antes de qualquer coisa o Facebook é o complemento da comunicação e do marketing que a sua empresa pode ter na internet. Não deve ser a única ferramenta!
Essa rede social já faz parte de diversos tipos de empresas e dos mais variados segmentos. E claro, é a primeira opção que as micro e pequenas empresas optam para divulgar seu produto.
Quando somos abordados por um cliente interessado em criar um site para sua empresa, um dos comentários que ouvimos durante a conversa é: “Já tenho um Facebook e eu estou trabalhando com ele”. Isso é ótimo, até porque na maioria das vezes alguém da própria empresa pode criar a conta no Facebook e fazer as divulgações.
Mas, de certa forma, se não houver um cuidado, o Facebook pode dar dor de cabeça para a empresa, ainda mais falando em conectividade e pessoas conectadas o tempo todo. Então, se sua empresa entra para o Facebook é porque ela tem algo a dizer ou oferecer para seus clientes, algo que crie o interesse para as pessoas curtirem a página da sua empresa.
Já vimos por aí, principalmente em noticiários sobre redes sociais a serviço das empresas, os problemas que foram causados pela utilização equivocada do Facebook. O cuidado com o que vai postar e a forma como será o atendimento ao cliente é muito importante para que não se tenha surpresas desagradáveis.
Por isso, o planejamento para a criação de um Facebook para sua empresa é fundamental. Encare a criação deste canal de comunicação como algo que você terá que refletir sobre o que é o seu negócio e com quem você quer conversar por meio de sua fanpage.
Não dá para sair postando qualquer coisa no Facebook, sem saber para quem sua empresa vai se dirigir. E claro, organizar sobre o que você vai postar em quais quantidades, tipos de fotos, imagens, se será uma linguagem formal ou informal. Isso tudo deve ser definido com antecedência para que todos que tiverem acesso à página tenham o conhecimento de como fazer.
Dois lembretes!
1º Não, nunca, em hipótese alguma, crie um perfil para sua empresa. Perfis são para pessoas físicas que tem amigos. Empresas têm fanpage para ter curtidores, clientes que seguem a página, pois se identificam com ela, ok!?
2º A página da sua empresa no Facebook não deve ser uma vitrine só de venda, onde só se vê postagens sobre venda, vende-se isso, vende-se aquilo, promoção daqui, 50% off dali. Publicar isso em grande quantidade pode ser prejudicial e também parecer um ato de desespero da empresa. Não faça isso!
Visualize a seguinte situação: você vê várias rodas de pessoas conversando e de repente uma empresa chega interrompendo a conversa para falar sobre ela ou de uma promoção. Isso é esquisito, não? Não parece ser uma intromissão? Essa não é a forma correta de apresentar sua empresa para seus clientes.
Então, tenha cautela na hora de decidir o que vai publicar em sua página. Mas calma, não é que sua empresa não deve vender seu peixe, isso precisa ser feito de maneira equilibrada. Exemplo rápido, conforme a própria Camila Porto, expert em Facebook Marketing, diz em seus vídeos de dicas em sua página do Facebook sobre a regra 80 / 20. Para cada dez publicações que sua empresa faz no Facebook (para relacionamento e engajamento) reserve duas para falar sobre seus produtos e vender.
Com a página de Facebook para empresa é possível trabalhar em algumas frentes e as mais comuns e utilizadas são:
Isso porque não entramos na questão dos anúncios no Facebook, que é outro assunto e que podemos falar em breve.
Apresentamos algumas das principais informações sobre cada ferramenta e o que podemos dizer como resposta é: Os dois!
É possível começar por um ou outro? Sim.
O site, por mais que tenha um custo inicial, se faz muito importante para qualquer empresa, pois é o cerne da organização na internet. O site será sua sede estabelecida no ambiente digital, onde você personaliza e põe toda a identidade do seu negócio para atender seu cliente.
O Facebook, por mais que não tenha custo monetário e é mais fácil para o próprio empreendedor começar a fazer, costumamos dizer que tem custo das horas trabalhadas em cima da ferramenta em torno de tudo que dissemos neste texto. No Facebook é onde você faz o relacionamento com o seu cliente, de maneira mais amigável, participando do ambiente que ele navega todos os dias e entregando conteúdos importantes e interessantes, mas sem esquecer que sua empresa também está ali para atendê-lo com seu produto.
Até porque, em um determinado momento, você vai perceber que sua empresa necessita ter as duas ferramentas para alcançar com maior amplitude e eficiência o seu público e atendê-lo da melhor maneira possível.
Então, seja com um Site ou com o Facebook, sua empresa precisa estar na internet para atender o seu cliente.
A gravadora ToneMind em parceria com a Roland Brasil promovem o maior Concurso de Remix do Brasil, o Tone Remix Contest.
A TOSS entra nessa jogada como patrocinadora oficial de toda a parte de mídia digital do concurso.
Premiação: Os vencedores serão premiados com equipamentos da nova linha AIRA da Roland e diversos outros prêmios.
Cronograma do Concurso: Período das inscrições e download do pack original online: de 01/06 a 15/07 | Envio dos remixes: 02/06 à 16/07 até às 23:59 | Etapas eliminatórias pelo público: 26/07 à 03/08 . Resultado Final no programa Dance Paradise: 08/08.
Informações oficiais acesse: www.tonemind.net/aira/
O famoso e essencial software de edição de imagens completa 25 anos de existência, e para comemorar a Adobe criou uma espécie de retrospectiva feita ao som de Dream On do Aerosmith. Confira:
O efeito parallax tem sido a “modinha” do momento, mas alguns profissionais dizem que o efeito parallax prejudica no SEO do seu site, já outros dizem que isso não acontece e é exatamente isso que vamos explorar aqui com o objetivo de fornecer uma visão geral sobre o assunto.
O efeito paralaxe basicamente é uma abordagem de design do site que tem sido usado por vários anos e agora leva o seu nome a partir do conceito de movimento paralaxe é muito interessante quando bem utilizado e pode ser bastante explorado se você for criativo. Você pode ver um artigo sobre como fazer um efeito parallax em apenas 3 passos aqui.
Um dos principais benefícios do uso de projeto paralaxe é que ele permite que o site conte uma história para o visitante apenas por rolagem, não necessariamente uma história do tipo joão e maria com final feliz, mas uma linha de raciocínio lógico para informar o usuário ou até mesmo induzi-lo a alguma ação final seja ela curtir, compartilhar ou comprar algo…
Leia a publicação completa: Tableless
Algumas empresas ainda preferem não se posicionar nas redes sociais por meio de perfis, publicação de comentários e conteúdo. Mas isso não significa que é possível estar ausente. A empresa pode não falar, mas certamente estão falando sobre ela ou sobre seus produtos na internet. As redes sociais são um solo muito rico em informações para empresas que souberem observar, entender e aplicar o feedback do público. Por isso, monitorar as redes sociais é cada vez mais essencial para qualquer marca.
Hoje, temos disponíveis inúmeras ferramentas, pagas e gratuitas, que podem ajudar. As próprias redes sociais disponibilizam ferramentas de busca que permitem a observação e captação de comentários em tempo real. O Google inclui comentários feitos em redes sociais em seus resultados de busca.
Ferramentas como o TweetDeck e o Hootsuite permitem o monitoramento de diversos perfis ou palavras-chave (lembre-se de que mesmo que o público não esteja mencionando sua marca, ele pode estar falando sobre seu produto).
Para análises mais aprofundadas, que levem em conta métricas como volume de menções, associações de palavras, mensagens replicadas, alcance das mensagens, engajamento, usuários mais influentes que interagem ou recomendam a marca, é recomendada a adesão às ferramentas pagas que, além da possibilidade de mensuração, podem garantir a coleta e o armazenamento de um número ilimitado de mensagens, provenientes de diferentes redes sociais. Para isso, eu recomendo as seguintes: Scup, Radian6 e Social Mention.
Qualquer ferramenta, seja paga ou gratuita, não elimina, no entanto, a necessidade do olhar humano. Após coletar todas as informações e dados, olhe e analise tudo com atenção, pois neles podem estar as soluções e respostas que sua empresa procura há tempos.
Fonte: Leandro Kenski